Os subprojetos em grupo são implementados com o auxílio de casas de sistemas, empresas que manufaturam sistemas de poliuretano, que após realizarem a conversão tecnológica de seu parque fabril, gerenciam o processo de transição tecnológica de seus usuários finais elegíveis, geralmente MPMEs.
Para enquadrar uma empresa nessa modalidade, foram adotados os seguintes critérios:
- Etapa 1 do PBH: média do consumo de HCFC-141b, nos anos de 2009 e 2010, inferior a 25 toneladas/ano; e
- Etapa 2 do PBH: média do consumo de HCFC-141b inferior a 20 toneladas métricas no ano de 2013 ou na média dos anos de 2011 a 2013.
Após ter realizado sua conversão tecnológica e desenvolvido sistemas de poliuretano livres de SDOs e com baixo GWP, a casa de sistema provê assistência técnica a seus usuários finais beneficiários por meio das seguintes atividades:
- verificação de dados de consumo e de linha de base dos usuários finais;
- coleta de termos de adesão e de compromisso perante seus usuários finais;
- assistência técnica e realização de testes de laboratório e de injeção para validação da tecnologia alternativa perante os usuários finais;
- implementação das atividades de conversão industrial e adaptação de processos produtivos, se aplicável;
- repasse dos custos operacionais incrementais;
- coleta de certificação de conclusão e de segurança do processo produtivo com o novo agente de expansão;
- auxílio nos demais processos necessários à conclusão da conversão industrial dos usuários finais.
Importante destacar que as empresas usuárias finais têm total liberdade para escolher tanto a substância que utilizará para substituir o HCFC-141b, como quem será seu fornecedor, salvo quando a mudança de fornecedor implicar na reutilização de HCFCs e/ou outras tecnologias de alto GWP, resultando na revogação dos benefícios previstos no âmbito do projeto guarda-chuva.
DOADOR | AGÊNCIA IMPLEMENTADORA LÍDER | FISCALIZAÇÃO E CONTROLE |
COORDENAÇÃO | ||