Trinta milhões de geladeiras no Brasil ainda dependem do CFC, um gás poluente, que destrói a camada de ozônio e agrava o efeito estufa ao mesmo tempo. Veja exemplos de regeneração do gás.
Regeneração do Gás CFC
Trinta milhões de geladeiras no Brasil ainda dependem de um gás altamente poluente para funcionar: o CFC, clorofluorcarbono, que destrói a camada de ozônio e agrava o efeito estufa ao mesmo tempo.
O Protocolo de Montreal, em 1987, determinou a substituição do CFC por outros gases menos danosos ao meio ambiente. Para atender ao Protocolo, o Brasil lançou, em 2002, o Plano Nacional de Eliminação de CFC, que é executado pela agência implementadora líder PNUD e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente.
Entre as ações desenvolvidas, o Plano prevê a substituição de geladeiras entre a população carente em algumas cidades do Brasil. As geladeiras antigas, com CFC, são trocadas por novas, que utilizam gases menos poluentes e consomem menos energia. O gás capturado nas geladeiras antigas é recuperado em centrais de tratamento, e pode ser reutilizado em outras atividades.